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Em 1908, foi inaugurada a estação com o nome de Santa Cruz do Avanhandava. Em 1909, a localidade passa a se chamar Penápolis, uma homenagem ao Presidente da República Afonso Pena.

 

A ferrovia localiza-se ao lado do patrimônio, sendo paralela ao leito do rio, possuindo espaço suficiente para a instalação de indústrias locais. Com o crescimento, a cidade é partida pela ferrovia, atrás da linha, indústrias e moradias operarias se mostram com maior frequência. Fazendo com que esta região, antes sem melhoramento algum, alcançasse seu desenvolvimento e a presença de equipamentos tipicamente urbanos. A frente da linha localizava-se a cidade propriamente dita, com seus principais elementos administrativos e culturais.

 

A chegada da energia elétrica em 1913, garante ao município a possibilidade de expansão industrial, comprovada na diversificação apresentada pelo município. Mesmo sofrendo com os abalos econômicos decorrentes da crise de 1929, Penápolis apresenta a abertura de novos empreendimentos e a consequente expansão de seu perímetro urbano, ocorrendo o adensamento em ambos os lados da linha.

 

No município, as indústrias de maior importância são: Usina Açucareira de Penápolis, Curtume Canta Gallo S. A, Usina Bandeirante e Laticínios Penápolis. Unidades industriais que demonstram a variabilidade de fontes de matérias-primas, capazes de permitir múltiplas possibilidades de inversão de investimentos em casos de crise.

 

Não foram encontrados registros sobre a existência de vilas operárias dentro do perímetro urbano. Formações semelhantes são encontradas em fazendas da região, para abrigo de colonos. As casas de operários ocorrem de maneira esparsa, nas proximidades de indústrias e demais áreas desvalorizadas.

PENÁPOLIS
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